quarta-feira, 22 de maio de 2013

Não ao ódio, e a grenalização da Política!


Durante um longo período histórico os brasileiros e brasileiras lutaram para ter direitos essenciais como a Liberdade de manifestação, imprensa, religião, assegurados estes direitos e tendo as oportunidades de Governar o Brasil todos aqueles que participaram das trincheiras e das batalhas, parece que continuamos no clima de Guerra Velada, incapazes de produzir uniões mínimas para sanar os problemas do Estado Brasileiro e garantir nossa capacidade como Nação de avançar a passos largos.

A discordância, a oposição, são necessárias e fazem a bem a democracia, mas a obstrução, a birra, o combate sistemático do jogo político brasileiro vem impondo travas ao país que se furta de resolver grandes problemas estruturais como o rombo das Previdências, a desoneração da cadeia produtiva e da força de trabalho, com a reforma da CLT, o debate sobre a dívida dos Estados Federados que cada ano que passa perdem suas capacidades de investimento, a repactuação da Federação Brasileira que é concentradora de poder e recursos em Brasília, o fim do reinado das Emendas Parlamentares, o voto em Lista fechada, sem financiamento de empresários e grupos multinacionais a campanhas políticas, fazendo com que nosso parlamento não tenha a consciência e a alma vendida aos interesses especulativos, enfim...diversos temas que somente a união entre as mais amplas forças pode resolver.

O Diálogo é pouco utilizado na política, ninguém negocia para não abrir mão de “direitos” mesmo que estes “direitos” joguem o Brasil no atraso, tem muita gente resolvendo a própria vida na política, e para estes interessa o conflito, o qual eles terão de medias, um Congresso refém de várias minorias e sem nenhuma maioria, produz um País parado, mas sobretudo, uma “guerrinha” de beleza entre as próprias minorias, respeitar as minorias sempre é fundamental, mas a democracia é o regime da maioria, construir uma atuação Majoritária na nossa Câmara e no nosso Senador é outro desafio de uma nova geração na política.

A hora não é de Grenal, o momento histórico brasileiro é uma oportunidade de avançar, somos uma força de trabalho com mais de 50 milhões de jovens, que devem ser tratados como prioridade em um Pacto pelo avanço do Brasil, libertar as amarras, romper os velhos dogmas e colocar definitivamente o País acima dos interesses particulares e partidários de todos nós, será o grande desafio da nossa geração!

Daniel Kieling
Presidente da Juventude do PMDB-Rio Grande do Sul


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Quando agir faz toda a diferença!


Quando nos pegamos pensando na história do Brasil, no seu percurso como Nação até os dias de hoje, nos pegamos lembrando das dificuldades impostas pela diversidade da colonização, das misturas entre a cultura Européia, Latina e Nativa e da importância que uma terra de dimensões continentais e tal diversidade popular tem perante a humanidade.

Talvez muitos de nós, se considerem mais um de cento e setenta milhões de brasileiros que vivem sob o nosso céu, mas tenho cada dia mais a certeza de que agir vale a pena! Talvez fosse muito melhor para minha vida acelerar os estudos e a formação, garantir um futuro e uma carteira assinada, mas a vontade de escrever avanços nas páginas da história do meu país, me conduz já há um certo tempo.

No dia desta foto, onde eu como Presidente da Juventude do meu partido o PMDB, ao lado do Senador Pedro Simon e do seu filho Tiago Simon, foi um dia onde atuamos ao longo das horas, para assegurar direitos sociais, políticos, culturais e educacionais para 50 milhões de jovens brasileiros, que têm entre 15 e 29 anos. Naquele plenário do Senado aprovamos o Estatuto da Juventude, com a minha participação, a participação de um jovem comum, de classe média trabalhadora, filho de profissional liberal e uma dona de casa, jovem porto-alegrense, estudante há anos, entre os que ainda não conseguiram concluir os estudos pela necessidade de trabalhar, eu sem parente nenhum na política, pude ajudar meu Brasil, influenciar em uma decisão do Plenário do Senado da República, garantimos o que na minha opinião é o mais importante é uma estratégia de desenvolvimento para o Brasil, que faça o jovem na primeira etapa da sua juventude ter mais oportunidades e acesso ao estudo, e tenha menos necessidade de trabalhar.

Se o Brasil fosse um País de igualdade de oportunidades já seria um grande avanço, poder trabalhar e gravar o nome na história como alguém que luta de verdade para que isso possa acontecer, de forma quase anônima, simples, é um orgulho, mas cada dia tenho certeza e vontade de dizer a todos, saiam de casa, lutem, façam a sua parte, o Brasil pode ser diferente! Só depende de cada um de nós!

*Daniel Kieling
Presidente da Juventude do PMDB-RS